O Hospital Albert Einstein cobra na Justiça o pagamento de uma dívida de R$ 8 mil
Por Erlan Bastos Colunista do EM OFF
O jornalista Zeca Camargo, que vai comandar o “Melhor da Noite” ao lado de Glenda Kozlowski nas noites da Band, está enfrentando uma ação judicial. A Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein, responsável por um dos hospitais mais caros e prestigiados de São Paulo, entrou com um pedido de quitação de uma dívida contra o apresentador.
O hospital alega que, em julho do ano passado, o apresentador da Band deu entrada na entidade para uma internação e tratamento “em caráter estritamente particular, ou seja, sem convênio médico”. Desse modo, o valor correspondente aos procedimentos realizados no local atingiu o total de R$ 7.399,04. Corrigida, a quantia chega à casa dos R$ 7.990,96.
De acordo com o processo, no entanto, tal pagamento não foi feito. “A Instituição empreendeu esforços extrajudiciais no sentido de obter a quitação do valor pendente de pagamento, no entanto, as mesmas restaram infrutíferas, visto que até o momento o Requerido [Zeca Camargo] não saldou a quantia remanescente de suas despesas hospitalares”, alega a defesa no documento.
Quer o pagamento
O texto não apresenta quais foram os procedimentos realizados pelo apresentador no hospital. Segundo a defesa, o Código de Ética Médica impede a “exposição de prontuários, exames e documentos de seus pacientes”. A coluna entrou em contato com Zeca Camargo por meio do Whatsapp na tarde desta quinta-feira (20) para que o famoso pudesse comentar o caso, mas não obtivemos resposta.
Ainda no processo, a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein afirmou que não possui interesse numa possível audiência de conciliação. Assim, ela pede, apenas, que o contratado da Band faça a quitação dos serviços prestados. A entidade, no entanto, fez um segundo pedido, que já obteve uma resposta negativa por parte da Justiça.
O Hospital Albert Einstein pediu, no texto, a concessão do benefício da justiça gratuita. A sociedade alega que se trata de “uma associação de caráter beneficente” e “sem fins lucrativos” e que realiza obras na área assistencial prestados a comunidades carentes, além de ser reconhecida como utilidade pública municipal, estadual e federal. O pedido, porém, foi indeferido.