Governador participa de confraternização com representante do Papa
Politica
Publicado em 30/10/2022

Em passagem pela capital maranhense, o arcebispo italiano, diplomata, teólogo e canonista, dom Giambattista Diquattro, Núncio Apostólico do Brasil e representante do Papa Francisco no país, esteve na Catedral Nossa Senhora da Vitória para a cerimônia de imposição do Pálio Arcebispal a dom Gilberto Pastana de Oliveira, arcebispo de São Luís.



Como parte da programação da passagem do Núncio Apostólico em São Luís, foi realizado um almoço de confraternização antes da cerimônia de imposição do Pálio Arcebispal. O evento de confraternização contou com a presença do governador Carlos Brandão e do vice-governador Felipe Camarão, bispos da Igreja do Maranhão (Regional NE5), padres, religiosos, seminaristas, coordenadores de Pastorais, movimentos eclesiais, novas comunidades, fraternidades, além das autoridades civis, estaduais e municipais.


“Um momento importante para a religião católica com muito diálogo para fortalecer o catolicismo no Maranhão, e a vinda de dom Giambattista Diquattro, Núncio Apostólico do Brasil e representante do Papa Francisco no país, demonstra a força da religião no estado”, disse o governador Carlos Brandão.



Devido o limite seguro de participantes no local da cerimônia, as emissoras católicas transmitiram o rito de imposição e a missa, a fim de que todos os fiéis, assim como toda a população maranhense, pudessem acompanhar o momento.



O que significa Pálio

Pálio é uma palavra derivada do latim pallium, que significa “manto de lã”. Trata-se de uma roupa litúrgica usada na Igreja Católica, que consiste em uma faixa de pano de lã branca (natural) que é colocada sobre os ombros dos Arcebispos.



O pálio representa a ovelha que o pastor carrega nos ombros, assim como fez Cristo com a ovelha perdida. Assim, o pálio é o símbolo da missão pastoral desempenhada pelos bispos e, de modo particular, pelos arcebispos metropolitanos, como símbolo de comunhão com a Santa Sé e o Santo Padre, o Papa.



Sua confecção é feita um ano antes de sua entrega, quando são entregues dois cordeiros para serem criados pelos monges trapistas da Abadia de Tre Fontane, em Roma. Desde 1644, eles são abençoados no dia de Santa Inês, 21 de janeiro, pelo Abade Geral dos Cônegos Lateranenses em Basílica, na Via Nomentana, Complexo Monumental de Santa Inês, fora dos muros.

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