Exame comprova inocência de pai suspeito estuprar a filha em Amarante do Maranhão
Politica
Publicado em 03/12/2024

Exame comprova inocência de pai suspeito estuprar a filha em Amarante do Maranhão

Reprodução

A avó da vítima contou à polícia que percebeu que a neta estava sentindo desconforto nas partes íntimas durante o banho

Após o exame de conjunção carnal, foi comprovado que o pai, apontado como principal suspeito de abusar da filha de apenas 7 meses, em Amarante do Maranhão, é inocente. O homem, que havia sido preso nessa segunda-feira (2), foi solto após o resultado do exame. As investigações continuam até que a polícia identifique o verdadeiro culpado.

 

Ele foi inicialmente apontado por alguns familiares, mas, durante o tempo em que esteve na delegacia, o homem sempre afirmou que não cometeu o crime e que a filha havia ficado alguns dias na companhia de outras pessoas. O caso segue sob investigação.

 

A avó da vítima contou à polícia que percebeu que a neta estava sentindo desconforto nas partes íntimas durante o banho e levou a criança ao Hospital Municipal de Amarante do Maranhão.

 

O médico que estava de plantão verificou que havia indícios de abuso, mas recomendou que a criança deveria passar por exames no Instituto Médico Legal (IML) de Imperatriz.

 

Com o laudo do IML, a polícia intensificou as buscas para identificar o responsável pelo abuso. O caso gerou grande repercussão na região e a comunidade aguarda ansiosamente pela conclusão das investigações e pela responsabilização do culpado.

 

Entenda o caso

Após denúncias feitas pela avó materna da vítima, a Polícia Civil realizou nessa segunda-feira (2), a prisão de um homem suspeito de estuprar a própria filha de aproximadamente sete meses de idade.

 

De acordo com a senhora, ela havia pedido ao suspeito para carregar a criança, no entanto o homem se recusou a soltar a filha, o que segundo ela, teria sido uma atitude estranha.

 

Ainda em seu depoimento, a avó da vítima afirma que o homem somente entregou a criança após ela contar que chamaria a polícia caso não fosse entregue. Antes de fugir, o suspeito teria ficado nervoso e entregado a criança em seus braços.

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