Cinco pessoas são presas por contrabando de cigarro eletrônico em Imperatriz
Politica
Publicado em 06/07/2023

 

A operação da Polícia Federal apreendeu 750 aparelhos de Dispositivos Eletrônicos de Fumar

 

 

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (6), no município de Imperatriz, a “Operação Contra Vapor” que visa combater a prática dos crimes de Contrabando de D.E.Fs (Dispositivos Eletrônicos de Fumar), popularmente conhecidos como Cigarros eletrônicos e Associação criminosa.

 

Estão sendo cumpridos 13 mandados de Busca e Apreensão, suspensão do funcionamento comercial de dois estabelecimentos envolvidos na venda dos produtos e a retirada da internet de oito páginas que divulgavam e comercializavam a venda do produto ilícito e seus acessórios.

 

Até o presente momento cinco pessoas foram presas em flagrante delito por vender, expor à venda ou manter em depósito no exercício da atividade comercial mercadoria proibida pela lei brasileira.

 

Foram localizados nos locais vasto material probatório, dentre eles cigarros eletrônicos e acessórios, que em uma primeiro momento foram apreendidos em torno de 750 aparelhos e 550 acessórios.

Material apreendido. (Foto: Divulgação/PF)

 

A operação foi desencadeada no bojo de Inquérito Policial instaurado pela Polícia Federal após a apreensão de cigarros eletrônicos ocorridos em março desse ano no Aeroporto de Imperatriz.

 

Foi constatado a existência de diversos pontos de difusão do material criminoso e a identificação de algumas possíveis autorias o que levou a equipe de investigação representar pelos mandados expedidos e cumpridos na presente data.

 

Estão participando da “Operação Contra Vapor” 51 policiais federais do Estados do Maranhão e Tocantins. Os investigados poderão responder por associação criminosa e Contrabando com penas que podem chegar a oito anos de prisão.

 

A operação foi denominada CONTRA VAPOR por ser uma expressão popular utilizada em alguns Estados com o significado de contra golpe e no âmbito da presente investigação vapor ser uma das denominações utilizadas pelos vendedores e usuários do produto criminoso.

 

* Com informações da Polícia Federal

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