Com o aumento da produção dos produtos, até dezembro deste ano, os artesãos e artesãs se dedicam a atender as encomendas de brindes que crescem nesse período.
A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, tem fortalecido a cadeia produtiva do coco babaçu no Maranhão, por meio do Projeto Pindowa. A iniciativa surgiu a partir do sonho das quebradeiras de coco, que almejavam um projeto de artesanato que preservasse a tradição e cultura do babaçu, resgatando o orgulho de ser quebradeira, promovendo o envolvimento da juventude e agregando valor aos produtos do extrativismo.
O projeto visa fortalecer as quebradeiras de coco por meio de uma cultura empreendedora, com o incentivo de cursos e oficinas voltados ao aprimoramento do artesanato de coco babaçu, com a produção de biojóias, sabonetes artesanais, trançado com fibra de buriti, óleo a base de babaçu, cestarias de palhas, peças com linho de buriti, entre outros produtos, gerando trabalho e renda para as comunidades.
O Pindowa está presente nas comunidades do Olho D’água dos Martins, Coquelândia, São Felix, Petrolina e Resex Ciriaco, beneficiando mais de 250 pessoas, que contam com monitorias de produção em cada localidade, onde os produtos são cuidadosamente organizados para encomendas e comercialização.
Reconhecimento e Aumento da Produção - Em 2021 o grupo foi selecionado para o projeto Legado de empreendedorismo social, onde passaram por diversas capacitações durante o ano. Além disso, desde a implantação do programa, os artesãos e artesãs já participaram de feiras e exposições de empreendedorismo e artesanato, expandindo assim as encomendas em âmbito nacional e internacional. Um exemplo deste reconhecimento é o Consulado da Suíça no Brasil que se tornou um parceiro do projeto, expandindo-o para além das fronteiras do estado do Maranhão, chegando ao Leste Europeu.
“O Pindowa é um projeto da Suzano que vem fomentando o empreendedorismo social nessas comunidades, preservando o meio ambiente e valorizando a cultura local. E isso é importante, porque não só favorece o aumento da renda dessas famílias, como também incentiva a valorização das quebradeiras de coco”, destaca André Becher, Coordenador de Desenvolvimento Social da Suzano.
No último trimestre de 2021, o Pindowa produziu quase dois mil sabonetes feitos à base do óleo de coco babaçu. Com o aumento da produção, até o final de dezembro deste ano, o grupo se dedica a atender as encomendas de brindes que crescem nesse período. Para o ano de 2022, os artesãos e as artesãs planejam um fortalecimento organizacional do projeto, desde a formalização até um controle e gestão das vendas dos produtos.
Serviço
Para quem tem interesse de conhecer mais sobre o Pindowa, basta acessar o perfil da iniciativa no instagram: @pindowa_artesanato. Pelo direct também é possível realizar encomendas e efetuar a compra dos produtos produzidos pelos artesãos e artesãs do projeto.
Sobre a Suzano
A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com operações de dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de eucalipto, as quais permitam a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.
Assessoria de Imprensa da Suzano